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Manuscritos Vindos do Ministério do Reino
Tipo: Fundo/Colecção    Dimensão:    Datas:
História:
Trata-se de um conjunto de livros enviado pelo Ministério do Reino em 26 de Novembro de 1881, ano em que foi incorporada a maior parte da documentação desse Ministério. É possível que esta documentação, bem como a que constitui o conjunto designado por Manuscritos vindos do Ministério da Instrução Pública tenha sido herdada ou acumulada pelo Ministério do Reino no desempenho das suas vastas funções.
É de referir que os livros número 15 e 16 têm como marca de posse o carimbo da Real Mesa Censória.
Alguns documentos e volumes foram já integrados nos respectivos fundos, após a devida identificação.
Fonte imediata de aquisição ou transferência:
Os manuscritos vindos do Ministério do Reino foram remetidos por ofício do Ministério dirigido ao guarda-mor da Torre do Tombo, datado de 26 de Novembro de 1881.
Descrição:
A documentação é diversa e sem relações explícitas entre si. Dois volumes são constituídos por apontamentos do desembargador da Relação de Goa Sebastião José Ferreira Barroco (fi. 1779-1802) relativos à Índia, um designado Memória histórica do actual estabelecimento dos dízimos prediais nas ilhas de Goa e nas províncias de Bardez e Salcete (de 1793), e o outro Livro da penção do Xendim (de 1794) versando sobre a meia sisa, meio foro, e as rendas de copra, cocos, e areca. Outro volume é um manuscrito da autoria de Sebastião José de Carvalho e Melo, enquanto Conde de Oeiras, designado Espírito das leis estabelecidas para se abolir o abuso que nas ilhas dos Açores e Madeira se faz da moeda de Espanha, ocorrendo à necessidade que há de fazer cessar o mesmo abuso, e dando providência ao modo de o desterrar (de 1766). Da autoria de Nicolas Bergier é a obra em 2 volumes manuscritos intitulada Apologia da religião cristã contra o autor do Cristianismo Descoberto (de 1787) que apresenta o carimbo da Real Mesa Censória.
Fazem ainda parte deste conjunto os Estatutos da Santa Sé da cidade de Mariana (Brasil), datados de 1759, e o Inventário dos móveis, roupas, louças e outras alfaias existentes no Paço Real de Vila Viçosa, de 1826.